Teu jeito involuntário, revolucionário e autoritário. Me encantou demais.
Tuas atitudes, teus gestos verdadeiros e sinceros, soaram como uma agressão. Assim como, uma criação. Criação minha e tua verdade.
Tua estética, forte e negritude respingaram bravura, numa quase armadura. Uma alma quase pura? Armadura, pura que nada, palavras apenas atiradas e por mim mal interpretadas.
Falou, ta dito. Não a venha incomodar com murmurinhos. Um grito, nunca a vi gritar. Sorrir, nem a vi chorar. Calada é chata. Falante, ousada. Suas palavras com sonhos, mas presa à realidade. Realidade sua, não minha. Não minha, mas a conheço. Conheço por ter uma só minha.
A chamo, e lá esta ela com suas faces tão inconstantes, inconstantes que nada, sem rasgação de seda. Seda para que? Seda para que te quero e não lhe espero, se não me esperar... Mentira minha, não nasci contigo, mas contigo quero estar, a ti pertenço com uma arte verdadeira que da brilho à vida, a sua vida, a minha e ao nosso ser.
Um abraço e sem beijos, pois aqui não há rasgação de seda.
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