quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sociedade artificial







Não olhar se tornou; superior, não beijar se tornou; não amar, não sair; não curtir a vida (ou anda tudo igual), não telefonar, não se lembrar, não dizer ''eu te adoro'' ou '' eu te amo'', se tornou tão clichê, ou até mesmo, esquecido.
A sociedade, no geral, quer ser o que não é, quer dizer o que não sabe, quer dar um de esperto em cima dos outros. As pessoas (não todas elas), tornaram-se artificiais. Mas, o do porque já não se sabe porque. As coisas, se tornaram tão monótonas que a vida passa a ser chata, e até mesmo, as pessoas que nela estão anexadas ou plantadas.
Eu queria realmente, viver como se eu estivesse agora, nesse instante, num vídeo monólogo.
Will Corrêa

Detalhando

As pessoas num geral, se esquecem dos detalhes da vida, se esquecem das pessoas, dos carinhos, dos dizeres bonitos, dos sorrisos amigáveis, dos amores perdidos, dos familiares, das músicas antigas, dos olhares, dos doces, das amizades de infância, das palavras fáceis, dos sabores das coisas. A vida, se torna tão monótona quando já se sabe muitas coisas existentes nela.

Will Corrêa