domingo, 10 de novembro de 2013

Eu aqui


E... Eu fico aqui, meio quieto, ao observá-la de uma forma curiosa, desconfiada, questionada. É, afinal, esta é a minha vida contraditória.



Há pouco tempo atrás, estava eu, num lugar tão íntimo (mas, com intimidades que ao menos sei). Papos e cartinhas (não de amores), e sim de bate-papos.

Caminho e caminho. Aí, em certo momento, sento em frente a um bar ali no centro. E é aí que eu vejo,  anda tudo movimentado e lotado.(se é de intimidades, não sei). Sim, vejo pessoas de um lado para o outro. Isso, fico meio tonto. Mas, as observo. 
Sei que onde estou há tranquilidade e um pouco de ar fresco. Entretanto, não há nenhum silêncio. Só ar fresco mesmo. Pessoas andam, pra lá e pra cá (mais uma vez), ou consequentemente continuam andando (agora são outras pessoas, pessoas diferentes com passos diferentes, com intimidades diferente). Onde vão? Bom, não sei. Só sei que estão onde estão por algum motivo, que eu também não faço ideia. Talvez eu lavante daqui e vá puxar assunto com uma delas. Talvez. Talvez se eu tiver algum propósito. Aí, eu vou. Caso o contrário vou ''mimbora'' para o Gasômetro ou para CCMQ. 
William Corrêa

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A fome que some

Em meio a este tempo, com estes pequenos e charmosos ventos lá fora. Percebo o quanto perco o tempo fazendo nada aqui dentro. Também o que me adianta sair se ao menos penso em fazer algo. 
Ontem eu vivia em tentar compreende-la , hoje vejo que com o tempo a compreendo, um pouco mais que ontem. Mas, isso me ajuda. Parece que tornou desinteressante, mas devo encontrar aquilo que era interessante nela, naquela conjunção sublime que observava ao vê-la. É difícil, pois até mesmo ainda é complicado, não em compreende-la e sim compreender este momento. Ou talvez eu esteja pensando de tal forma errada e complicando tudo. É de meu costume: complicar tudo. Este tudo que não é exatamente nada. 
Está bem eu queria gritar, fazer tudo insensatamente, ao contrário do que sempre faço. Bom, ás vezes me esbarro em algo, escorrego nos barrancos da vida, assim como todos. O problema é que quando há uma ''chamada de atenção'' eu me condeno, eu me infelicito. Sim, sou um autocrítico. 
Dormi hoje mais do que devia, ou talvez eu nem deveria ter dormido tanto assim, levantar para que? Se eu já sabia o óbvio. Eu canso de caminhar sim, mas não desisto. Caminhei ontem de
Santa Teresa à Nonoai. Não da nada, é assim que eu provo a mim,  que estou vivo. Que estou ativo, que estou vendo o mundo na rua.  Mas, mesmo que doem os meus pés: eu continuo a ''nadar''. 
Não sei, mas estou meio ''mole, mole, mole: poom!''. Sabe aquele joguinho de mão mole? Pois é, pegamos a mão de um cidadão e geralmente deixamos-o sem ação e nós mesmo fazemos a sua ação. Isso, parece que estou assim, parece que a vida está fazendo todas minhas ações. Estou ligado, ou melhor, já automático. Não deveria, mas estou neste momento chato. Besteiras. São minhas besteiras. Só queria, ou melhor quero coisas interessantes para fazer, o problema é que não vejo nada, nada que me interesse no momento. Não estou com aquele entusiasmo, com aquela vontade, não sei onde foi parar aquela minha fome pelas coisas. Mas, é como eu digo: é algo de momento. Nada que não passe, daqui algumas horas e não faça-me dançar ''Macarena''. 
É,  talvez eu deva... Quer dizer... Eu vou,  sair desta cadeira, abrir a porta, curtir o vento. Aí, sim. Pois talvez isso, ou melhor é isso que vai me trazer todo o ânimo de volta. Fui...

William Corrêa

domingo, 13 de outubro de 2013

Momentâneo


Observo, planejo e ai ponho em ação. É meio estranho. Mas, eu sou assim... Talvez eu não deveria ser tão assim, tão sistemático para algumas coisas, mas se não fosse assim, me perderia em tudo, ou quase tudo... Até assim, me disparo, me perco, só que ao levar um toco, retomo do lugar donde estava.. Deveria apenas fazer, sem pensar muito. Vou tentar. É, que... Eu sou meio confuso comigo mesmo, tenho minhas dúvidas em relação a vida. Tenho minhas dúvidas em relação as pessoas, tenho minhas complexidades individuais. Quero fazer tudo ao mesmo tempo, daí quando faço uma de cada vez, penso que estou muito atrás, atrás de tudo. Do mundo.
Quando eu chego aqui, sento no sofá me sinto acolhido, ela me abraça, me abraça forte. Só ela quem me abraça assim. Por isso devo valorizar este abraço. É um abraço de experiencia, de pessoa vivida, de pessoa alegre, de uma pessoa admirável, de minha biza avó. Eu me sinto alegre ao lado dela. Não preciso dizer o quanto estou, só fazer-se reciproco já vale a pena.
Não digo muita coisa. Tento sempre puxar um assunto aqui, um assunto a cola. Aí, quando eu digo, parece que ninguém me escuta, parece que ninguém se importa tanto assim. Mas, eu ainda falo. Falo alto quando possível, talvez não seja claro. Enfim, este é meu jeito.  Sei que vai dar certo, quando, já não sei. Só tenho a certeza de que dará tudo certo.
Agora estou aqui, num lugar que não é meu, mas que de certo modo, me sinto acolhido. Talvez eu seja dramático. Mas, eu sou assim. Quando vejo este tempo, tenho a esperança de que fluirá um sol, assim como uma grande rosa vermelha, logo, lá no quintal.


William Corrêa

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Espontanea(mente)


Está bem se eu disser que a vida é fácil, estaria sendo mó hipócrita. Mas, como hoje não estou com este meu lado, na atividade. Preferirei ficar em silêncio. Ou melhor, apenas digitar o que me resta.
Se talvez eu fosse definir minha vida em exclamações ou interrogações, talvez com uma grande interrogação, assim (?). Definiria muita coisa... Quer dizer, perguntaria muita coisa. Até por que, eu sou aquele tipo de ser humano, que pergunta bastante coisas, ás vezes não muito pelo fato da vergonha. Bobice minha. Sei lá, talvez pelo fato de eu ser assim: Dramático. Sincero.Carente. Amigo. Louco. Calmamente tranquilo. Irritante. Alterado. (In)paciente.Observador. Confuso. Atrapalhado.
O legal desta vida é que as pessoas nas quais conhecemos, não tem muita paciência para nos escutar. E quando têm, aí nós não queremos. Confuso está vida não? Bom, em partes.
O legal, sem  ser irônico é que conhecemos pessoas, e não digo aquelas que não nos entendem, mas aquelas de coração aberto como o nosso. Talvez elas sejam anjos mandados de algum lugar desconhecido,ou quem sabe conhecido, mas que neste exato momento o desconheço, mesmo. Sem mentira nenhuma. Me apego, e quando é para desapegar, não consigo. Isso eu não intendo na vida. Nascemos, somos filhos, pais, netos, nos apegamos às pessoas e aí, quase ou uma pequena parte deste sentimento se vai, ou desgasta-se. Por que isto? Não é. Pare. Não se lamente, e vá abraçar qualquer pessoa, qualquer uma mesmo, até aquela desconhecida. (Não digo para abraçar a qualquer ser humano que tu avistares e sim com quem simpatizares. Até com QUEM não, mas abrace.) Abra, tente fazer com que a vontade deste sentimento se aflore.
Juro, tem vezes que eu quero sair correndo, matar quem eu amo, ou melhor, magoar quem me magoa e até mesmo sair de fininho sem ninguém me avistar. Sim. Eu gosto de ser avistado, de ser lembrado.Está escrito na minha testa. Não se cale William. Eu só me calei por que você se calou. Sem reciprocidade não tem graça. Amanhã é outro dia, dia de tentar ser um pouco dinâmico e aparentar ser simpático com todos, se duvidar até com as paredes nas quais vemos todos os dias e calam-se ao nos ver fazer caras e bocas, por tais situações de nosso cotidiano. Opa, que palavrinha chata, não? Co-ti-di-a-no. Não curto, não gosto. Tem vezes que eu penso para mim: se eu não aguentar hoje, morro amanhã, pois não me adapto a qualquer ambiente.
William Corrêa

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Pensava assim há um ano atrás


Aprendemos a ser educados com todos que conosco são, (pelo menos foi isso que nossa mãe nos ensinou), não que nós iremos fazer aquilo que ‘’mamãe’’ disse, mas né...
Hoje, vivemos num mundo calmo em relação às décadas anteriores, muito diferente dos movimentos hippies e do tropicalismo da época de 60. Eles sim viviam perturbados e compromissados e não com uma empresa, ou com namorados (as) e sim com seus ideais e o do mundo inteiro. 
Nós vivemos num mundo cada vez mais imbecil, imbecil em que sentido não é? Num sentido geral! As pessoas dizem ser amável a nação (só que não), as pessoas dizem se amar (só que não). Num geral, o mundo está bem pior do que na Ditadura, pelo menos naquela época era tudo frente a frente, hoje nem isso acontece. O povo anda muito covarde, sem dizer nada, uma palavra, uma controvérsia, uma contradição: nada!
Canso disso, daquilo e daquilo outro. Não sejam falsos conosco e muito menos com a sociedade. Todos sabem que o nosso mundo está cada vez uma merd******, olha pro teu lado. Olha em tua volta...  Deixe de lado esse teu silêncio repentino e vá lá ao centro cobrar o teu cd que comprastes dos mentirosos de plantão. Um dinheiro seu.  Eles te enganaram e que te fizeram de bobo! Vá! Um grito pela justiça (seja ela qual for).
Não vivemos mais para escutarmos os outros (temos de também), mas não só escutá-los e sim fazerem nos escutar. Hoje, não somos mais crianças ou ‘’pirralhos’’ da 5ª série do ensino fundamental, e sim jovens adultos que querem um ideal e uma manifestação, seja ela qual for e como... Não seja um covarde, você cresceu, e tens compromissos, vá procurá-los!! Porque os meus, já os tenho e quero correr pra não perder os outros que estão prestes a serem alcançados pelos que estão correndo, assim como eu. (vá suar sua camisa)

William Corrêa
                      

domingo, 15 de setembro de 2013

Nunca deixe de ser lembrado


(...) E então passamos de ''galho em galho''. Ás vezes, somos obrigados a seguirmos nossos impulsos. Errar? Erramos. Como é que dizem mesmo? Ah, lembrei. Metemos os pés pelas mãos.
Lá, quando crianças, mudamos de escola por um futuro melhor (pura ilusão). Talvez se eu tivesse ou não mudado de escola seria este mesmo William no qual sou hoje. O que mudou foi só as consequências e experiências, pessoas, complicações e concretizações brilhantes. Mas, ainda somos obrigados a nos socializarmos com pessoas nas quais não conhecemos. Mas, no fim, da tudo certo - porque se ainda não deu certo, é porque ainda não chegou no fim-.
Tiramos conclusões, que mesmo não querendo, iremos; falar, papear, rir, chorar, silenciar, gritar, lamuriar, revolucionar e porque não nos conhecermos, nem que seja um pouco. Iremos nos conhecer.  Algumas destas pessoas por sua vez, continuam até hoje conosco. Outras saem  assim (.........................)  do nada, deixando apenas lembranças, lembranças essas que lembramos até hoje.  Elas saem sem ao menos dar-nos um  ''adeus''. Esquecem-se de nós. Mas, que nós não as esquecemos. 
Talvez esta fase, passe.
Talvez esta fase, mude.
Talvez está vida, desapareça.
Talvez este sonho não seja realizado. Mas, que na realidade o tornarei um sonho visível, ao deitar em meu travesseiro e tranquilizar-me com um sorriso neste meu rosto. Pois hoje estou de aniversário. 

'' Nunca deixe que lhe esqueçam (chame atenção, incomode, exclame, silencie) , pois é a pior coisa do mundo: não ser lembrado. ''



William Corrêa

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Bem antes da sociedade acordar



Aprendemos a ser educados com todos que conosco são, (pelo menos foi isso que nossa mãe nos ensinou), não que nós iremos fazer aquilo que ''mamãe'' disse, mas né...
Hoje, vivemos num mundo calmo em relação às décadas anteriores, muito diferente dos movimentos hippies e do tropicalismo da época de 60. Eles sim viviam perturbados e compromissados e não com uma empresa, ou com namorados (as) e sim com seus ideais e o do mundo inteiro. 
Nós vivemos em um mundo cada vez mais imbecil, imbecil em que sentido ? Num sentido geral! As pessoas dizem ser amável a nação (só que não), as pessoas dizem se amar (só que não). Num geral, o mundo está bem pior do que na Ditadura, pelo menos naquela época era tudo frente a frente, hoje nem isso acontece. O povo anda muito covarde, sem dizer nada, uma palavra, uma controvérsia, uma contradição: nada!
Canso disso, daquilo e daquilo outro. Não sejam falsos conosco e muito menos com a sociedade. Todos sabem que o nosso mundo está cada vez uma merd******, olha pro teu lado. Olha em tua volta...  Deixe de lado essa teu silêncio repentino e vá lá ao centro cobrar o teu cd que comprastes dos mentirosos de plantão. Um dinheiro seu, que te enganaram e que te fizeram de bobo! Vá! De seu grito pela justiça (seja ela qual for).
Não vivemos mais pra escutarmos os outros (temos de escutar também), mas não só escutá-los e sim fazerem nos escutar. Hoje, não somos mais crianças ou ‘’pirralhos’’ da 5ª série do ensino fundamental, e sim jovens adultos que querem um ideal e uma manifestação, seja ela qual for e como... Não seja um covarde, você cresceu, e tens compromissos, vá procurá-los!! Porque os meus, já os tenho e quero correr pra não perder os outros que estão prestes a serem alcançados pelos que estão correndo, assim como eu. (vá suar sua camisa) 

Will Corrêa

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sociedade artificial







Não olhar se tornou; superior, não beijar se tornou; não amar, não sair; não curtir a vida (ou anda tudo igual), não telefonar, não se lembrar, não dizer ''eu te adoro'' ou '' eu te amo'', se tornou tão clichê, ou até mesmo, esquecido.
A sociedade, no geral, quer ser o que não é, quer dizer o que não sabe, quer dar um de esperto em cima dos outros. As pessoas (não todas elas), tornaram-se artificiais. Mas, o do porque já não se sabe porque. As coisas, se tornaram tão monótonas que a vida passa a ser chata, e até mesmo, as pessoas que nela estão anexadas ou plantadas.
Eu queria realmente, viver como se eu estivesse agora, nesse instante, num vídeo monólogo.
Will Corrêa

Detalhando

As pessoas num geral, se esquecem dos detalhes da vida, se esquecem das pessoas, dos carinhos, dos dizeres bonitos, dos sorrisos amigáveis, dos amores perdidos, dos familiares, das músicas antigas, dos olhares, dos doces, das amizades de infância, das palavras fáceis, dos sabores das coisas. A vida, se torna tão monótona quando já se sabe muitas coisas existentes nela.

Will Corrêa


sábado, 6 de julho de 2013

Estamos desrespeitando a vida

Nos deixamos levar por sentimentos muitas vezes desnecessários. 

 Hoje, percebemos o quanto a sociedade é egoísta. Analisamos pessoas com sentimentos floridos, mas que nelas anexados estão os sentimentos contrários.
O ignorante participa do que é propício a ele (sem ao menos conhecer aos outros e o que eles têm a dizer).
O alegre contagia a todos com sorrisos (sorrir, não significa estar alegre).
A vida nos dá os dois lados da moeda, agora a escolha é feita por nós. Quem um dia não errar, não tentou.
Porque a vida nos ensina tantas coisas? Por quê?  Acho que a vida nos mostra um bi de coisas nas quais nos damos ao luxo, e aí,  recusamos. Por quê? Porque o fácil é recusar do que mergulhar e errar? Ou porque é mais fácil recusar do que aceitar, do que ser a vitrine de sua turma, ser o plano de fundo de seu ambiente familiar, a capa de um caderno blindado, o sol, ou até mesmo o personagem, o mais importante de um filme estrelado numa sala de cinema, aqui,  em Porto Alegre. É, mas recusar por quê? Porque não estamos mais afim? Porque estamos simplesmente nos lixando? Ou por ventura estarmos desrespeitando a vida?Todos, sabemos que a cada um individuo cabe seus direitos, que da o direito de: ir e vir, a saúde, a educação, a moradia (e blá blá blá).
Acho que todos, ou uma grande maioridade dos indivíduos existentes na sociedade esqueceram-se de um único e mínimo direito em que faz uma grande diferença, no qual não só desrespeita a vida, mas sim a um outro individuo. Onde diz que: sua liberdade termina, onde a do outro começa.


will corrêa

terça-feira, 2 de abril de 2013

A vida e suas multiplicações







Uma vida é mais difícil do que uma multiplicação dela. 
Hoje, temos problemas nos quais nos deixam cada vez mais preocupados e sem explicações. 
Eu levo tudo pro pessoal, mas o que há de fazer se assim sou eu.
Todo mundo fala. Falam porque não vivem tais situações como as minhas. Dizem, o que supostamente acham que é o certo. Enfim, me diz quem não erra? Me aponta uma única pessoa na qual nunca errou nessa vida? Vergonha na cara, poucos tem. Alguns dizem tantas coisas que você acaba se desintegrando... Daí quando chega a sua hora de falar, ninguém te ouve, ninguém te intende, ninguém nada...
Entretanto, há uma vida a se viver certo? Todos nós seres humanos, somos inteligentes e sabemos sim, apontar uns aos outros. Basta um erro. E lá vai o ''dedo na cara''.
 Tímidos todos somos; basta encontrar pessoas desconhecidas para isso ocorrer;
safados, todos somos sim, basta estarmos  em quatro paredes para provarmos isso;
gritões, chatos, moralistas, hipócritas, sentimentalistas, arrasadores, positivos, conquistadores. Somos tudo! Ou seja; personagens da vida real.
Há uma mulher nesse mundo no qual conheço, e dela, tenho uma enorme admiração (poderia ser até minha mãe).
Momentos positivos passo aqui, mas os tristes permanecem lá dentro. Mas, calma-te. Amanhã já é segunda e eu só quero é ser feliz pra tantos outros dias, a serem seguidos... 



Will Corrêa

domingo, 31 de março de 2013

Estamos felizes ao estarmos tristes



Nunca ninguém disse a mim, que amava-me. Nós nos abrimos a um mundo desconhecido quando conhecemos pessoas tão ''sublimes'' e diferentes de nós. Aprendemos que a vida nos ensina. Sim, ela nos ensina, nos ensina a fazer o certo ou talvez o errado. Nos ensina, a gritar quando estamos calados; nos faz escrever quando triste estamos, nos faz chorar quando estamos felizes, e quando felizes nos faz ficar triste. É, e como a vida nos ensina. Ontem nós amávamos a Ana, já hoje o fulado. Já amanhã estamos plenamente apaixonado pelo ciclano indefinidamente sem nome, sem sexo, sem opiniões, sem compreensões. Sem, sem... Sem nada!
É, as escolhas somos nós quem fizemos, fazemos e iremos fazer! Sejam elas; para nos fazer o bem ou até para outros o mal. Mas, seria o mal que nós queríamos fazer? Ou foi pra tomarmos uma inciativa, com nossa opinião e não nos deixar levar pela manipulação? 
Já, outrora fazemos o mal indiretamente a um e até a outro. 
Eu amo sim, assim como tu amas, ele amastes e como vós amais. Recebemos recados tristes, quando estamos felizes. Mas, ao estarmos felizes ficamos tristes. Por um simples recado. Triste, porque ? Porque estávamos felizes, ou porque ficamos felizes ao estarmos tristes? É talvez, foi por aquele simples não dizer.  Aquele, não lembrar. Aquela atitude de se esquecer de mim, de ti, de você, de vós e de todos nós...
Agora, eu coloco as mãos em meus olhos e percebo que já é tarde, hora de dormir... Entretanto, lembre-se: 
Enquanto tu pensavas em se apaixonar por algum ser, eu já estavas apaixonado por ti.
Will Corrêa

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Amy, como uma montanha- russa


J
á faz uns três dias se eu não me engano que eu comprei o livro ‘’ MINHA FILHA, AMY’’, e como eu saberia que seria incrivelmente aquilo no qual li.  Estou lendo-o e adorando-o. Ainda não o terminei de ler, mas já estou sabendo o bastante da vida conturbada e nada fácil de Amy Jane Winehouse.  Sinceramente, cada letra, cada detalhe, as palavras que acabam surgindo com algo relacionado a oito e oitenta, de sua vida. Como era exatamente ela desde criança. Bem o que dizia o pai de Amy:

‘’ A vida bastante curta de Amy, foi como um passeio numa montanha- russa’’.

Vou lhes dizer que quando criança, a garota que não sabia que futuramente iria tornar-se uma estrela, essa menininha de oito anos de idade, já foi perdida em uma loja, mas achada em umas cinco ou oito horas depois. Amy também se inscreveu em uma escola específica de artes.
Entretanto, as lembranças de Mitch Winehouse (pai de Amy), faz com que tudo ficasse composto de uma forma, como se fosse uma história contada e de tal forma é contada pelo próprio. Mas, essa mesma complicada e feliz história, reflete bem como se fosse algo bem típico de uma montanha-russa. Porém, uma história pra lá de prematura. Pra quem não sabe, Amy morreu prematuramente com seus vinte e sete anos de idade, fazia aniversário dia 14 de setembro e era do signo de virgem.
Comecei a escutar e conhecer a própria Amy pela mídia. Entretanto, assim como tantos outros, não quis ficar naquela base em que a mídia apresentava a todos nós, eu quis conhecer mais além do que a própria mídia passava, acabei procurando mais de suas músicas e melhor, de sua vida. Como não se lembrar  e não parar pra escutar Rehab?

‘’ Tentaram me mandar pra Reabilitação
Eu Disse "NAO, NAO, NAO" ‘‘.


E nesse livro, seu querido e compreensível pai conta tudo que não imaginávamos que acontecia na sua e na vida da família Winehouse, os bastidores disso tudo nós não sabíamos. Ou talvez até sabíamos  e sim tudo aquilo de negativo ou aquilo de positivo que a própria mídia, nos tabloides dos sites e redes grandes de canais de televisões.
 Quem for ler esse livro, pode ter a certeza de que não irá se arrepender. O valor dele é bem acessível na base de trinta e tantos reais ($ 30) . Aproveite você e todos que são fãs de Amy, que aposto, irão gostar. Além do mais qualquer um que comprar este livro estará ajudando a Fundação que o pai dela fez pra pessoas que são dependentes químicos, Fundação chamada de:  Fundação de Amy Winehouse.

" Amy era jovem, criança e uma ótima pessoa. Lembro-me que nós eramos não só como pai e filha, e sim amigos. ''


Will Corrêa

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Minha felicidade contraditória


Ontem à noite, havia pensado de que o dia de amanhã, seria um dos dias mais legais e agradáveis dos meus últimos tempos. Resumindo: domingo na Redenção.
Mas, sabe o que é, no dia seguinte, já bateu aquele desanimo do nada, sabe aquele do tipo de fazer tudo ao contrario do que havia pensado, e dar um de contraditório. Pois é, isso aconteceu comigo. E volta e meia acontece, fazer o que.
E eu queria mesmo, era fazer tudo revirado, ou seja, deixar tudo de lado e permanecer no meu cantinho... Entretanto, teve um lado interessante nisso tudo, justamente quando bateu aquele desanimo, (e do nada). Foi algo, rápido, algo no qual eu não me entendia. Quando ao mesmo tempo eu queria que o dia fosse incrível, no entanto jurava que não seria... E dai, foi quando eu me desfiz de tudo aquilo negativo que estava pensando, tudo aquilo que eu pensava que iria acontecer de ruim, num domingo de verão.  Me desfiz daquilo tudo, como algo do tipo relacionado a um castelinho de areia quando fazemos em frente ao mar, com aquelas pequenas ondas na beira do mesmo... Sabe quando vem uma onda do nada e acaba destruindo aquele teu lindo castelinho de areia? E que logo após ter destruido, você acaba finalizando-o e destruindo-o também? Pois é, isso aconteceu comigo ao começo do dia.
O ideal era eu sair correndo, só que eu não fiz isso. Apenas fiquei no ‘’meu canto’’, canto esse que não era nada meu... Enfim, por um lado parecia cena de filme, ou novela, mas bem que estava mais pra um episódio daquelas séries pra lá de engraças... (eu me ria por dentro), com aquilo tudo. Mas, fiz tudo direitinho. Fui bem natural na realidade, fui bem como eu sempre fui. Eu ri, eu conversei, eu olhei (e bem nos olhos), eu conversei mais um pouco e então resolvi ‘’zarpar’’ dali. Até porque, eu não estava muito à vontade. Eu estava bem, mas creio eu que não à vontade... Ou seja, não conhecia ninguém da roda (não que não conhecia ninguém, ou não quisesse os conhecer). O que eu mais queria era isso, mas só que não naquele momento e também bateu aquela vergonha (que só eu sei), com uma mistura de querer falar, de gritar de mostrar o que eu era , e o que eu queria fazer ali, e me mostrar completamente pra todos que estavam ali na roda, (só que não).  O que eu queria mesmo, era gritar com aqueles novos desconhecidos. 

will corrêa

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Perdemos-a, mas ganhamos uma estrela


O problema é... Bom, hoje pela manhã não tive nenhum problema. Até então... 

O
 triste é, tu receberes uma ligação em plena manhã falando sobre tal pessoa, de que a pessoa morreu e finalizando, de que aquela pessoa que passou pela tua vida, essa pessoa morreu de uma forma tão infiel, de uma forma tão conturbada, de uma forma tão horrível que tu para em um momento, momento esse em que você está em seu ambiente profissional. Justamente pra fazer reflexões sobre a vida. De como a vida é cruel com as pessoas, ou melhor, de como as pessoas são cruéis com suas próprias vidas. Pra que isso? Pra que essa tragédia? Pra que esse sofrimento? 
São nesses momentos, que você fica: paralisado, chocado, você fica de olhos arregalados, você fica triste, você fica em luto. 
É, nessa vida existem pessoas e pessoas. Aquelas que te amam, que fazem o bem que nada devem a ninguém: morrem cedo. Já, as que plantam a discórdia, fazem confrontos, aquelas que mal fazem. Essas morrem mais tarde, ou ‘’si pá’’ como dizem a maioria: nem morrem. 
Adorava os dois principais dessa história que ao menos eu sabia o enredo, mas conhecia apenas os personagens principais. O fato pelo qual trouxe essa tragédia, não sei e nem sei como isso tudo foi acontecer. Tudo parecia tão amoroso, cuidadoso, tudo aquilo parecia apaixonante, mas pelo visto não era. Mas, precisava de uma morte dessas? Pra que? Ele, ou quem que tenha feito isso, não merece perdão. Eu nunca vivenciei, ou ouvi falar de uma situação desse tipo, e espero nunca participar dela. 
Hoje, uma pessoa muito amada por mim, muito querida, muito tudo... Essa guria que se foi, era uma princesa, era uma boneca viva, era uma pessoa muito alegre e adorável por todos. E eu ainda lembro, ela será muito mais amada do que é... 
Acredito que ao morrermos, saimos de um matéria e re-vivemos em outra, sendo essa uma das melhores fases de nossas vidas. Pois, creio que lá, será melhor pra ela e pra todos nós que um dia iremos morrer. 

 “ Um dia tornei-se seu primo e seu primo continuei sendo. Apenas com uma brincadeira, 
seu primo vou seguir sendo...''

                                                                                                                                                 will corrêa

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Garoto Crescido/ Parte2


- Me preocupei, me interessei e até chorei como nunca havia chorado. Eu pensei que no final iria dar tudo certo. O fim chegou e eu só me iludi... Dizia a todos que iriamos conseguir, eles até conseguiram. Mas e eu? Eu me pego aqui agora em frente a esse mesmo computador em que estive desde Março do ano anterior. Me pego aqui, porque ainda há tempo e estrada pra eu caminhar nesse ambiente, por mas que o tempo já esteja acabando, eu permaneço aqui.


 “O Garoto Crescido de hoje, vive uma fase de transformações diferentes, mas com sua mesma convicção das outras. Ele, já não está mais tão inexperiente como antes. Hoje ele sabe o que quer e com quem quer estar lá quando realizar e concretizar seus sonhos e desejos. O Garoto que já é Crescido prometeu a si mesmo que o seu ano seria um ano de libertações, realizações e desejos materiais como pessoais. Ele até lembra-se de como será difícil à caminhada de renovações, mas ele também sabe que quando se quer uma coisa, se faz. E se ele fizer bem, terá um bom resultado e isso ele até sabe. O Garoto Crescido, tem o desejo de um ambiente profissional com dinamismo, ele quer uma pessoa pra amar com reciprocidade, um ombro amigo quando precisar e o mesmo deseja tudo que nunca desejou antes, complexidades da vida é o seu desejo pra esse ano . Lembro até, que uma vez ele disse a si mesmo: Tentar e continuar! Errando ou acertando nós devemos tentar, pois assim saberemos das coisas e com elas , novas experiências para pudermos concretizar coisas novas ! Hoje, ele, o Garoto Crescido se sente mais dono de si, mesmo ele não sabendo o que isso possa significar pros outros. Mas, fará sua revolução ! Preste atenção, revolução !‘’ 
                  
                                                                                                                                              will corrêa

domingo, 6 de janeiro de 2013

1,2,3,4,5,6,7 dias rindo



Começar o ano ajudando as pessoas é o ideal pra continuar bem durante todo ele. Certo?

E devemos aproveitar o máximo possível, sendo suja ou não a água do mar é ideal pra tu mentalizar coisas boas, mas te liga na mãe d'agua, ela adora ''pegar'' pessoas carnudas. (risos)
É, ria ria ria , mas não se abale com os gritos de teu pai, tua irmã pentelha, e teu irmão metido a Neymar. Se a tua mãe está gritando, grite também e junte-se a sua família. Porque, eles são os seus ! (É eu sei que eles gritam em meio as pessoas naquele ambiente público...) Mas, não lamente e apenas ria. Ria de tudo que está acontecendo. Ria da vida, ria do momento, ria das bobagens de seu pai, ria das brigas com seus irmãos, ria do transtorno de tua mãe... 
Sabe aquilo no qual você sempre achou banal? Ria agora ! Ria, porque rir faz bem e ria também porque hoje é seu último dia pra rir antes de encarar todo mundo daquele teu ambiente profissional. Né?
- Dessa vez não dormi na Rodoviária de Tramandaí, dessa vez fiquei onde eu deveria ficar, (naquele lugarzinho da vovó mesmo, um lugar bem caseiro). Aproveitei bastante, como nunca antes  !
Bora aproveitar ainda? E o resto do tempo que ainda há nesse programa da Lan House onde estou nesse exato momento? Bora aproveitar o resto de nossas vidas? 
Vamos curtir a vibe e a música que está no ar? (Carry On♪) ... O ideal é rir e curtir o teu Bubaloo de hortelã. Aproveite, assim como eu, e... vá rir de tudo pra fazer todos felizes e assim um inicio de ano alegre ! Bora?




will corrêa