segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Pensava assim há um ano atrás


Aprendemos a ser educados com todos que conosco são, (pelo menos foi isso que nossa mãe nos ensinou), não que nós iremos fazer aquilo que ‘’mamãe’’ disse, mas né...
Hoje, vivemos num mundo calmo em relação às décadas anteriores, muito diferente dos movimentos hippies e do tropicalismo da época de 60. Eles sim viviam perturbados e compromissados e não com uma empresa, ou com namorados (as) e sim com seus ideais e o do mundo inteiro. 
Nós vivemos num mundo cada vez mais imbecil, imbecil em que sentido não é? Num sentido geral! As pessoas dizem ser amável a nação (só que não), as pessoas dizem se amar (só que não). Num geral, o mundo está bem pior do que na Ditadura, pelo menos naquela época era tudo frente a frente, hoje nem isso acontece. O povo anda muito covarde, sem dizer nada, uma palavra, uma controvérsia, uma contradição: nada!
Canso disso, daquilo e daquilo outro. Não sejam falsos conosco e muito menos com a sociedade. Todos sabem que o nosso mundo está cada vez uma merd******, olha pro teu lado. Olha em tua volta...  Deixe de lado esse teu silêncio repentino e vá lá ao centro cobrar o teu cd que comprastes dos mentirosos de plantão. Um dinheiro seu.  Eles te enganaram e que te fizeram de bobo! Vá! Um grito pela justiça (seja ela qual for).
Não vivemos mais para escutarmos os outros (temos de também), mas não só escutá-los e sim fazerem nos escutar. Hoje, não somos mais crianças ou ‘’pirralhos’’ da 5ª série do ensino fundamental, e sim jovens adultos que querem um ideal e uma manifestação, seja ela qual for e como... Não seja um covarde, você cresceu, e tens compromissos, vá procurá-los!! Porque os meus, já os tenho e quero correr pra não perder os outros que estão prestes a serem alcançados pelos que estão correndo, assim como eu. (vá suar sua camisa)

William Corrêa
                      

domingo, 15 de setembro de 2013

Nunca deixe de ser lembrado


(...) E então passamos de ''galho em galho''. Ás vezes, somos obrigados a seguirmos nossos impulsos. Errar? Erramos. Como é que dizem mesmo? Ah, lembrei. Metemos os pés pelas mãos.
Lá, quando crianças, mudamos de escola por um futuro melhor (pura ilusão). Talvez se eu tivesse ou não mudado de escola seria este mesmo William no qual sou hoje. O que mudou foi só as consequências e experiências, pessoas, complicações e concretizações brilhantes. Mas, ainda somos obrigados a nos socializarmos com pessoas nas quais não conhecemos. Mas, no fim, da tudo certo - porque se ainda não deu certo, é porque ainda não chegou no fim-.
Tiramos conclusões, que mesmo não querendo, iremos; falar, papear, rir, chorar, silenciar, gritar, lamuriar, revolucionar e porque não nos conhecermos, nem que seja um pouco. Iremos nos conhecer.  Algumas destas pessoas por sua vez, continuam até hoje conosco. Outras saem  assim (.........................)  do nada, deixando apenas lembranças, lembranças essas que lembramos até hoje.  Elas saem sem ao menos dar-nos um  ''adeus''. Esquecem-se de nós. Mas, que nós não as esquecemos. 
Talvez esta fase, passe.
Talvez esta fase, mude.
Talvez está vida, desapareça.
Talvez este sonho não seja realizado. Mas, que na realidade o tornarei um sonho visível, ao deitar em meu travesseiro e tranquilizar-me com um sorriso neste meu rosto. Pois hoje estou de aniversário. 

'' Nunca deixe que lhe esqueçam (chame atenção, incomode, exclame, silencie) , pois é a pior coisa do mundo: não ser lembrado. ''



William Corrêa