sexta-feira, 19 de julho de 2013

Bem antes da sociedade acordar



Aprendemos a ser educados com todos que conosco são, (pelo menos foi isso que nossa mãe nos ensinou), não que nós iremos fazer aquilo que ''mamãe'' disse, mas né...
Hoje, vivemos num mundo calmo em relação às décadas anteriores, muito diferente dos movimentos hippies e do tropicalismo da época de 60. Eles sim viviam perturbados e compromissados e não com uma empresa, ou com namorados (as) e sim com seus ideais e o do mundo inteiro. 
Nós vivemos em um mundo cada vez mais imbecil, imbecil em que sentido ? Num sentido geral! As pessoas dizem ser amável a nação (só que não), as pessoas dizem se amar (só que não). Num geral, o mundo está bem pior do que na Ditadura, pelo menos naquela época era tudo frente a frente, hoje nem isso acontece. O povo anda muito covarde, sem dizer nada, uma palavra, uma controvérsia, uma contradição: nada!
Canso disso, daquilo e daquilo outro. Não sejam falsos conosco e muito menos com a sociedade. Todos sabem que o nosso mundo está cada vez uma merd******, olha pro teu lado. Olha em tua volta...  Deixe de lado essa teu silêncio repentino e vá lá ao centro cobrar o teu cd que comprastes dos mentirosos de plantão. Um dinheiro seu, que te enganaram e que te fizeram de bobo! Vá! De seu grito pela justiça (seja ela qual for).
Não vivemos mais pra escutarmos os outros (temos de escutar também), mas não só escutá-los e sim fazerem nos escutar. Hoje, não somos mais crianças ou ‘’pirralhos’’ da 5ª série do ensino fundamental, e sim jovens adultos que querem um ideal e uma manifestação, seja ela qual for e como... Não seja um covarde, você cresceu, e tens compromissos, vá procurá-los!! Porque os meus, já os tenho e quero correr pra não perder os outros que estão prestes a serem alcançados pelos que estão correndo, assim como eu. (vá suar sua camisa) 

Will Corrêa

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sociedade artificial







Não olhar se tornou; superior, não beijar se tornou; não amar, não sair; não curtir a vida (ou anda tudo igual), não telefonar, não se lembrar, não dizer ''eu te adoro'' ou '' eu te amo'', se tornou tão clichê, ou até mesmo, esquecido.
A sociedade, no geral, quer ser o que não é, quer dizer o que não sabe, quer dar um de esperto em cima dos outros. As pessoas (não todas elas), tornaram-se artificiais. Mas, o do porque já não se sabe porque. As coisas, se tornaram tão monótonas que a vida passa a ser chata, e até mesmo, as pessoas que nela estão anexadas ou plantadas.
Eu queria realmente, viver como se eu estivesse agora, nesse instante, num vídeo monólogo.
Will Corrêa

Detalhando

As pessoas num geral, se esquecem dos detalhes da vida, se esquecem das pessoas, dos carinhos, dos dizeres bonitos, dos sorrisos amigáveis, dos amores perdidos, dos familiares, das músicas antigas, dos olhares, dos doces, das amizades de infância, das palavras fáceis, dos sabores das coisas. A vida, se torna tão monótona quando já se sabe muitas coisas existentes nela.

Will Corrêa


sábado, 6 de julho de 2013

Estamos desrespeitando a vida

Nos deixamos levar por sentimentos muitas vezes desnecessários. 

 Hoje, percebemos o quanto a sociedade é egoísta. Analisamos pessoas com sentimentos floridos, mas que nelas anexados estão os sentimentos contrários.
O ignorante participa do que é propício a ele (sem ao menos conhecer aos outros e o que eles têm a dizer).
O alegre contagia a todos com sorrisos (sorrir, não significa estar alegre).
A vida nos dá os dois lados da moeda, agora a escolha é feita por nós. Quem um dia não errar, não tentou.
Porque a vida nos ensina tantas coisas? Por quê?  Acho que a vida nos mostra um bi de coisas nas quais nos damos ao luxo, e aí,  recusamos. Por quê? Porque o fácil é recusar do que mergulhar e errar? Ou porque é mais fácil recusar do que aceitar, do que ser a vitrine de sua turma, ser o plano de fundo de seu ambiente familiar, a capa de um caderno blindado, o sol, ou até mesmo o personagem, o mais importante de um filme estrelado numa sala de cinema, aqui,  em Porto Alegre. É, mas recusar por quê? Porque não estamos mais afim? Porque estamos simplesmente nos lixando? Ou por ventura estarmos desrespeitando a vida?Todos, sabemos que a cada um individuo cabe seus direitos, que da o direito de: ir e vir, a saúde, a educação, a moradia (e blá blá blá).
Acho que todos, ou uma grande maioridade dos indivíduos existentes na sociedade esqueceram-se de um único e mínimo direito em que faz uma grande diferença, no qual não só desrespeita a vida, mas sim a um outro individuo. Onde diz que: sua liberdade termina, onde a do outro começa.


will corrêa